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10 anos em 10 dias!

Mais uma história boa de relembrar. Nossa sede Centralma, fica no Calçadão da Avenida São João, em um maravilhoso prédio tombado que tem até elevador pantográfico. O fundo do prédio dá simplesmente para a rua Abelardo Pinto, sim, Abelardo Pinto o inesquecível Palhaço Piolin. É uma rua sem saída, ocupada por motos, carros estacionados sobre a estreita calçada, pessoas pitando cigarrinhos suspeitos e muita pichação. Pregada na parede da esquina, junto ao nome da rua, existe uma outra placa em homenagem ao grande palhaço com dizeres dele próprio: “Meu sonho era ser engenheiro. Queria construir pontes, estradas, castelos. Construi apenas castelos de sonhos para muita gente. Sou de qualquer maneira um engenheiro e, estou feliz com isso!” Em uma de nossas “saídas de palhaço” percebemos que a placa estava também toda pichada, difícil até de ler suas palavras. Nos presenteamos com a missão de limpá-la, levando nosso estagiário Etc o Tao para realizar essa tarefa conosco. Foi uma aventura maravilhosa, muitos passantes demonstraram uma grande satisfação com os bons tratos que a placa estava recebendo. Um pouquinho da experiência foi registrada no blog abaixo.
Agora, peço licença para discordar, um pouco, de nosso querido Piolin. Acho que ele não construiu somente castelos mas, também, pontes entre as pessoas unindo-as pelo que existe de mais sagrado que é o riso, e estradas que as levavam ao melhor delas mesmas. Pretensão que temos com nossos trabalhos.
https://popsaojoao.blogspot.com.br/…/a-limpeza-da-placa.html

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10 Anos em 10 Dias

Pois foi o Beto Straub que nos apresentou a ela, a especial Maria Julia Paes e Silva. Com ela aprendemos o que é cuidar de equipes dentro de um ambiente muito, mas muito sensível mesmo, que é um hospital. Ela nos deu carta branca, deixou a gente aprontar como e onde quiséssemos. A Solenta, por exemplo, queria aprontar na Kombi do PAD – Programa de Assistência Domiciliária. Foi assim que ela foi parar, junto com os médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, TOs, psicólogos, dentro da casa das pessoas, compartilhando histórias e momentos de uma delicadeza e força únicas (essas histórias estão contadas aqui: www.solenta.blogspot.com.br). Enquanto isso a Consuelo acompanhava os profissionais da Clínica Médica, dominando todo o quinto andar. Foram dois anos direto, em que pudemos transformar os ambientes e construir laços entre as equipes. Deu tão certo que o HU – Hospital da USP, passou a nos contratar para trabalhar também com outras equipes. Desse encontro, nasceu outro, tão especial quanto: conhecemos a Dra. Ana Claudia Quintana Arantes, médica paliativista e uma das fundadoras da Casa do Cuidar. Com ela, aprendemos esse universo dos Cuidados Paliativos (que diz respeito a todos nós, vale à pena saber mais!). Formação em Cuidados Paliativos, Conversas com a Morte, Comunicação em Cuidados Paliativos, são muitos encontros com essa equipe que busca cuidar de quem cuida. Essas histórias começaram em 2009 e seguem até hoje. Nosso caso de amor com o HU e com a Casa do Cuidar não tem data para acabar. Maria Julia e Ana Claudia continuam presentes, atuantes e apoiando nossa história de inúmeras maneiras. A última, orientando o projeto O Paciente Simplificado, criação do Francisco Nogueira que tem a POP, mais uma vez, dedicada a melhorar a vida dos profissionais de saúde. Um viva, um abraço apertado, um beijo estalado para essas maravilhosas mulheres!

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07/12/17

10 Anos em 10 Dias

O palhaço habita o universo do erro. Ele é, por si só, um ser “errado” na sociedade, algo fora do padrão, fora do esquadro, fora da caixa. É uma lembrança para todos nós de que padrão, esquadro e sociedade podem ser diferentes, diversos, imperfeitos. E, assim, inovadores, irrequietos, enriquecidos pela diversidade de ideias, de jeitos, de pensamentos, de formas, de tudo. Habitar esse universo dá uma baita liberdade. Em todos os sentidos, e também em um específico: nunca um trabalho “dá errado”! Não tem “dar errado”! Tudo serve, tudo é aproveitado, tudo é transformado por um olhar que vê, no erro, apenas a possibilidade de fazer diferente. Dentro e fora de cena, aprendemos a lidar com esse universo. Por exemplo, uma vez chegamos na Scania, nosso cliente há sete anos, e a Nina esqueceu – só – a camisa vermelha da Consuelo. Pânico total, a distância de casa de mais de uma hora, nenhuma outra camisa como opção, e agora? Pois a solução foi a seguinte: usar a roupa de cima da Solenta!!! E a Solenta entrou só com a blusa vermelha e a saia… Pena que não tiramos foto… Da outra vez, foi a Momô quem chegou – só – sem o nariz para apresentarmos o prêmio de Inovação da Siemens, ai meu Deus! Mais de duas horas de São Paulo, sem uma cidade por perto… Decidimos pintar o nariz (o nosso) de vermelho e seguir em frente! E isso tudo foi acontecer justo com nossos clientes suecos e alemães, só para provar que mesmo no universo em que tudo é bem calculado, tem sempre espaço para a improvisação.
#pop10anos

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07/12/17

10 Anos em 10 Dias

Vocês perceberam que pulamos três dias? Pois é, não deu tempo… Esses 10 anos também nos fizeram nos desdobrar em muitas, aprender a empreender, a criar trabalhos incríveis mas também a cuidar de orçamentos, propostas e emissão de nota fiscal… Esta semana foi como muitas na nossa trajetória, segunda trabalhando fora de São Paulo, terça evento o dia inteiro, quarta workshop na parte da tarde e hoje, dia todo novamente. Mas com um intervalo no meio, justinho para a gente escrever! Fizemos, desde sempre, a opção por um trabalho artesanal, o que, entre outras coisas, significa que estamos limitadas ao tempo, e à nós mesmas. Toda hora a gente queria que o tempo fosse maior e que nós fossemos quatro (pensando, bem, até que somos!), mas a atenção para a ideia de manter a dimensão humana no trabalho é fundamental para nós. Seguimos para os próximos dez anos pensando em “crescer”, o que para nós significa nos reinventar, criar melhor e conquistar o mundo – só até onde nossos braços alcançarem!
#pop10anos

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03/12/17

10 Anos em 10 Dias

A gente vive em um mundo que separou o que é “sério” do que é “divertido”.
Por exemplo, para muitas pessoas, trabalho não pode ser uma coisa gostosa. Trabalho é trabalho. Gostoso é o final de semana…
Pois a gente discorda! Discorda em separar o que é sério do que é divertido. E discorda de que seja possível viver tanto tempo, tantas horas num trabalho, sem sermos felizes.
Faz dez anos que andamos no mundo corporativo encontrando outras pessoas que discordam junto com a gente. Pessoas sensíveis, dedicadas, preocupadas com o outro. Pessoas que querem viver relações de melhor qualidade, que não se sentem ameaçadas ao darem uma gargalhada ou falarem de sentimentos, de prazer, de amor, no ambiente de trabalho. Pessoas que querem aumentar sua criatividade e sua autonomia. Graças a elas, a gente pode fazer o que mais acredita na vida. Graças a elas, espalhamos nossas ideias e ideais pelo mundo, compartilhando experiências marcantes, lembrando da humanidade de cada um.
Sim, levamos a arte ao mundo corporativo. Um mundo que vai se sensibilizando e se abrindo cada vez mais, que precisa de arte tanto quanto outros mundos. E que, de sua parte, nos traz, além de inúmeras alegrias, a possibilidades de sermos artistas independentes e – viva!!! – de estarmos há dez anos na estrada.
A todxs nossxs queridxs clientes, que com muita coragem colocaram Consuelo & Solenta para aprontar em suas equipes, nosso profundo agradecimento!
#pop10anos

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02/12/17

10 Anos em 10 Dias

Se dia 08/12 /07 foi o início marcante, dia 28/04/08 representou outro momento histórico: nosso primeiro workshop para desenvolvimento de uma equipe. O cliente era o Itaú, que queria integrar a equipe do banco com a recém-chegada equipe do Bank Boston (é, faz tempo…). Foram mais de quarenta dias para afinarmos a proposta e para que a incrível Monika Wagner conseguisse aprovar internamente a ideia de usar duas palhaças para esse trabalho. Claro que não estávamos sozinhas! Tínhamos a Bia Machado e a Olga Modesto, da Faculdade da Imaginação, desenhando tudo junto com a gente. Foi uma noite sem dormir na véspera, de tanto medo e ansiedade (“Agora essa história vai ter que funcionar!”). E outra sem dormir no dia seguinte, a alegria mais profunda: encontramos nosso rumo na vida! Uma sensação inesquecível, da certeza de fazer o que se ama, da felicidade em ajudar as pessoas, da vibração com a potência dessa linguagem. É sempre complicado responder à clássica pergunta: “Mas, afinal, o que vocês fazem?” E basicamente seguimos fazendo isso: ajudando equipes a terem relações de melhor qualidade, ajudando indivíduos a se entenderem melhor e viverem melhor. Tudo isso numa palhaçada só. Ou melhor, em duas! Obrigada Monika Wagner pela coragem e pelo presente de vida que nos deu! E à Olga Modesto e à Bia Machado, por acreditarem que esse era um caminho possível!

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O1/12/17

10 ANOS em 10 DIAS

A gente escolheu dia 08 de dezembro de 2007 como o nosso dia de “fundação” porque foi a primeira vez em que Consuelo & Solenta se encontraram.
Essa história começou assim: a Momô trabalhava com o Claudio Thebas no Los Patos, e juntos eles estavam fazendo um grupo de estudos sobre Escuta. A Nina estava atrás do pessoal do Jogando no Quintal implorando para ser estagiária de palhaço. O Joca Paciello foi fado-madrinho: primeiro nos apresentou (“Acho que ela pode fazer o planejamento estratégico do Los Patos”; “Acho que você pode pedir para participar do grupo de estudos deles”) e um tempo depois ligou: “Tem aqui um trabalho para a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, vocês querem fazer?”
E foi assim que a gente se conheceu, que mandamos uma proposta formal (a maior correria, “Precisamos de 16 palhaços! Vocês são um grupo?” E a gente: “Claaaaro!”). Então mais do que correndo, formamos o tal grupo: o nome foi a Priscila Jácomo quem deu: “Palhaços S.A.”, o logo foi feito com a dica de layout do Daniel de Tomazo, certeza que ele nem se lembra dessa participação mais que especial, e lá fomos nós para as ruas, 16 palhaços divididos em duplas e trios. No nosso, Consuelo, Solenta e a divina Ligia Maria. Quem mais estava junto? Giba Rizzo, Adê Teixeira, Catarino Eirele, Cauê Madeira, quem mais???
O trabalho era o mais fácil do mundo, convidar as pessoas a trocar sacolas de plástico por sacolas sustentáveis. Mas lidar com a emoção da “primeira vez” foi um baita desafio.
De lá para cá, da facilidade para a complexidade, estivemos juntas centenas de vezes. De Palhaços S.A., viramos Las Patas, e só depois entendemos nosso centro: estar a serviço. Viramos POP – Palhaços a Serviço das Pessoas. A pergunta vem sempre: “mas, então o que é o “O”?” E a resposta também é a mesma: “PSP seria muito feio, né? E assim colocamos o nariz vermelho no centro de tudo sempre!”
Naquele início sequer imaginávamos onde íamos chegar. Somos gratas às todas essas pessoas que estiveram conosco nesses primórdios. A elas, nosso muito obrigada! #pop10anos #10anosem10dias

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Aqui vai um breve pensamento sobre a questão da terceirização de colaboradores nas empresas. Peço licença para falar de tema tão amplo e complexo, para isso usando apenas minha experiência como palhaça dentro de tantas organizações.

Mesmo que limitado, considero importante ressaltar esse olhar, o olhar que percebe o impacto nas pessoas – as terceirizadas e as efetivas – e suas consequências nas relações e no clima interno.

E que impacto é esse? Se tivesse que escolher apenas uma palavra, talvez fosse: divisão. Podendo usar algumas mais, acrescentaria: separação, segregação, silos. Quer mais? Ressentimento, rancor, tensão, incômodo, desconfiança.

Até o momento, após dez anos de trabalho desenvolvendo pessoas dentro das empresas, não vi um programa de terceirização sequer que tenha dado conta de introduzir essa política e manter as equipes unidas.

Pelo amor de Deus, caros empresários, caras empresárias! Por mais justificativas econômico-financeiras-legais-práticas-funcionais que existam, vocês estão optando por minar seu negócio bem no centro, bem de dentro, bem em seu coração!

As pessoas já são educadas para competir, fazendo com que, ao chegarem em uma empresa, tenham extrema dificuldade de colaborar. Se não com a própria equipe, certamente com o departamento ao lado. São inúmeros os trabalhos que fazemos que incluem a frase “eles precisam entender que fazem parte de uma mesma empresa!“ Esse já é um desafio posto das organizações no mundo de hoje. A terceirização chega para dividir ainda mais.

São colaboradores que não tem acesso aos mesmos benefícios, que não podem usar certos espaços da empresa, muitas vezes não podem comer a mesma comida, que não recebem a mesma cesta de Natal. Não usam o mesmo uniforme, não fazem os mesmos horários, desconhecem as pessoas e o funcionamento da empresa em que trabalham. É pouco? Seria desnecessário que fosse igual? Pois eles também não comungam das mesmas crenças, não possuem a mesma paixão pelo que está sendo feito “lá dentro”, não participam de celebrações. Estão ausentes, na derrota e na vitória. Ficam invisíveis.

Pode-se argumentar que são justamente “funções externas”, mas você acredita nisso? Em um sistema que precisa operar em conjunto, lindamente, existe a função interna e a externa? Se um cliente encontra um local sujo dentro da empresa, que é limpo por uma pessoa “externa”, esse cliente imediatamente separa na sua cabeça, algo como “Ah, mas a limpeza é feita por uma empresa terceirizada…”???

Qual é o sistema de valores de uma empresa que entende que certas áreas podem ser feitas por “pessoas externas”?

Isso, considerando a “primeira onda” da terceirização, com áreas como limpeza, manutenção, segurança. Mas cada vez mais empresas terceirizam finanças, marketing, RH, é inacreditável.

Depois serão gastos milhões (milhões mesmo!) em campanhas internas e externas para falar sobre um posicionamento de marca, seus valores, seu atendimento, mas isso não vai nunca casar com a realidade das pessoas que fazem essa organização!

Quando tudo que há de mais moderno sobre construção de marca fala sobre propósito e valores, sobre acreditar naquilo que se faz e no fazer coletivo, a opção de terceirizar grita nos meus ouvidos, nos meus olhos e no meu coração. Para não falar nos corações daqueles que vivem a vida divididos.

Se terceirizar é mesmo inevitável, que pelo menos seja feita uma política interna que tente unir, incluir, integrar, estimular, envolver e encantar a equipe terceirizada, de verdade.

PS: Escrevi esse artigo há alguns meses, mas outro dia tive a feliz notícia de que um cliente nosso tem uma prática completamente diferenciada, o serviço é totalmente terceirizado mas o tratamento é 100% integrado. Se alguém quiser saber mais pode mandar mensagem para nós!

Foto da Costureira Momô

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Intervalos, espaços vazios, silêncio. Artigos raros nos nossos dias, mas vitais para nosso equilíbrio corporal, emocional, espiritual.

Neste vídeo, Rodrigo Palma conta como o silêncio pode ser um antídoto para o estado de contração e resistência que geramos quando estamos diante de uma crise. Quem já assistiu nossa palestra “O Invisível nas Relações” vai se lembrar da ideia de que, diante daquilo que desconheço, diante daquilo que me atemoriza, retraio-me e me afasto de tudo o que me fortalece. Nosso caminho em direção contrária inclui #maisludens e #maisencontros. Rodrigo lindamente inclui o que poderíamos chamar de #maissilêncio!

Já usou o silêncio para criar?

Para quem está com um tempinho a mais, aproveite para assistir ao vídeo em que ele fala, de maneira breve, mas contundente, sobre a importância do silêncio também no processo criativo.

Foto da Costureira Momô

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Paz, tranquilidade, equilíbrio. Mundo ideal.

Mas sabe aquele dia em que bem cedinho você já está fazendo ginástica, toma café correndo, cuida da família, sai para uma reunião, faz outra, almoça com cliente, apresentação à tarde, talvez outra reunião ou um pouco de trabalho no computador, busca os filhos na escola, passa no supermercado, prepara o jantar, assiste um filme e vai para a cama lá pela meia-noite?

É comum que, entre tantas atividades, você não se dê conta de onde começa cada uma e, principalmente, onde termina, pois você já está na próxima. É como o computador, quando você vai abrindo os programas, e dentro deles vai abrindo janelas: uma hora “dá pau”. O “dar pau” na nossa vida pode ser no corpo, na mente, nas relações…

Dentre tantas coisas que podemos fazer para evitar que isso aconteça (são muitas mesmo!), está uma bem simples: “fechar os aplicativos”. Encerrar, terminar, finalizar a atividade. Isto é, estar consciente de que ela chegou ao fim. Dar-se conta de que você fechou o processo e formalizar o início do próximo.

“Acabei a ginástica, fim dessa atividade”; “Acabei o café, fim”. E assim por diante. O efeito é muito calmante, tranquilizante. A importância de fazer isso fica evidente quando se percebe o quanto é difícil se lembrar de fazê-lo! Isto é, quando você começa a fazer isso – ou pelo menos tentar fazer – vai percebendo como, por não fazer, vai sobrecarregando o seu sistema desnecessariamente.

Tenho experimentado diariamente (e esquecido diariamente também), fica o convite para você experimentar também!

Foto da Costureira Momô

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